Vou começar a postar aqui, uma vez ou outra, as minhas filhinhas.  Esta, há pouco tempo descobri o nome, Pingo de Sangue, não sei o nome científico, mas vou descobrir, vi aqui na internet.  Meu avô trouxe sementes e deu para minha mãe.  Quando fui morar numa casa com quintal, que era o meu paraíso.  Plantei algumas sementes, e ela é danada, como se espalha.  Gosta de sombreado, nunca mais me vi livre dela, nasce em tudo que é vaso.  É linda e muito querida, como todas que tenho, e não são poucas.

Este pijama para Centro Cirúrgico de Medicina Veterinária, fiz para minha filha Marcela.

Depois deste, vieram muitos outros, as colegas dela de turma ou não, todas queriam, já fiz de muitas cores, logo postarei aqui.

Aí está minha marquinha, também feita à mão.

Agora o lado de dentro, cheio de bolsinhos.  Assim os trapos e trecos da Gabriela ficarão bem arrumadinhos.  Rsrsrs...

Este é o lado de trás, o próprio pano já é um patchwork, que é uma gracinha.

A bolsa da Gabriela ficou pronta. E ficou linda.  Ainda bem que deu tempo, porque ela foi muito apressadinha e nasceu antes da data prevista.  Este modelo copiei de uma foto tirada da internet.

A parte de patchwor é um grande bolso, fechado com botão de ímã.

BOLSA DA GABRIELA

Gabriela ainda não chegou, mas quando chegar, terá onde guardar seus trapos e trecos.  

Depois que aprendi a fazer Patchcolagem, não quero saber de outra coisa, é muito gostoso.  Prefiro fazer trabalhos de agulha, a costurar na máquina.

O que eu acho mais difícil de montar, são os pedaços que formam o fundo, não consigo visualizar como vai ficar quando pronto.

CURSO DE CORTE E COSTURA

Esta linda caixa de madeira guarda por mais de 60 anos um curso de corte e costura que minha mãe tentou fazer, mas achou muito complicado,  porque tinha que montar as roupas no papel de molde.  Ela me disse que não teve muita paciência, porque o papel rasgava com muita facilidade.  Então aprendeu a costurar fazendo o molde por outra roupa.  Eu nem tentei, aprendi a costurar, fazendo roupa de boneca, primeiro costurando a não, depois na Vigorelli da minha mãe, ainda daquelas pretinhas, só de  costura reta, e no pedal.  Rsrsrs...

Não é uma gracinha?  E como a moda se renova, os moldes básicos são os mesmos.  Nesse livrinho tem todos os desenhos com as medidas, mas eu não sei usar as réguas, por isso dei a caixa para para minha filha Juliana, que faz curso superior de Estilismo e Modelagem.  Ela sabe usar todas as réguas.

Ela vai fazer bom proveito.  Tem uma régua parecida com aquela que os arquitetos e engenheiro usam, as medidas em papelão, podem ser trocadas conforme a necessidade.  A peca de metal se prende a régua de madeira que está atrás do livro e tem um pé em forma de cruz, é usada para marcar bainha, a peça de metal se abre, colocamos a bainha virada por dentro das duas partes, e quando fecha, tem lugar para enfiar o alfinete.  muito prático para marcar bainha de saias muito rodadas, não fica torto.  Antigamente as coisas eram tão funcionais!!!

   

Mais detalhes da bolsinha

A beirada com o passa fio, o cordão de puxar foi feito com a mesma linha do enfeite com pingente, só que fiz a trancinha com agulha fina, depois peguei a trancinha e trabalhei com uma agulha mais grossa novamente.  Enfeitei com cristais e pingentes a moda indiana.

Essa é meu xodó

Essa bolsinha fiz há mais de trinta anos atrás, minha mãe sempre gostou de fazer pontos de crochê em beiradas de panos de prato e toalhas de pano de saco de farinha de trigo, que hoje em dia se compra a metro e tem até colorido.  Mas, voltemos ao assunto.  Eu apreveitei as linhas e fiz essa bolsinha.  As minhas filhas, volta e meia dizem que querem herdá-la. Rsrsrs...  Eu ainda terei tempo de fazer outra, assim não terá briga.
Ela foi feita toda em ponto baixíssimo, com um passa fio em ponto alto na beirada, e mais 3 carreiras em ponto alto, sempre mudando as cores, e uma quarta carreira em ponto baixíssimo, com alça em fio torcido, daqueles que se usa para puxador de cortina.